Uma estranha forma de vida, de viagens, o deambular de terra em terra, numa necessidade constante que nos unia…a necessidade, a sobrevivência.
Comunidade desde tempos longínquos, de grande proximidade com o comércio a pé ou através de outras formas percorríamos vilas, feiras, cidades em busca de melhores condições de vida que nos permitisse ai fixar. As praças sempre se revelaram um importante palco para podermos em parte levar de vencido o nosso dia. Vender pensos, quem não se lembra! As esmolas que as pessoas perante o nosso estender da mão nos presenteavam e que com um sorriso retribuíamos.
Comunidade desde tempos longínquos, de grande proximidade com o comércio a pé ou através de outras formas percorríamos vilas, feiras, cidades em busca de melhores condições de vida que nos permitisse ai fixar. As praças sempre se revelaram um importante palco para podermos em parte levar de vencido o nosso dia. Vender pensos, quem não se lembra! As esmolas que as pessoas perante o nosso estender da mão nos presenteavam e que com um sorriso retribuíamos.
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